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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Em caso de infidelidade não perca a cabeça



Em tempos de BBB7 e “Paraíso Tropical” surge uma dúvida: é mesmo normal ser infiel?

De acordo com o que é retratado na TV, parece que sim. Até quando a traição acaba em barraco na polícia, é possível dividir a cama com outra pessoa sem sentir culpa e ainda ser perdoado.

Pelo menos é o que a mídia sugere mostrando que a infidelidade pode ser uma atitude normal.

As estatísticas também confirmam que trair não é um caso excepcional: de acordo com uma Pesquisa sobre Honestidade no Casamento, realizada pelo Instituto Datafolha em 2002 somente 25% dos casados esperam fidelidade.

A traição não se restringe somente ao ato fisico. Ela acontece quando se tira do companheiro o direito de saber o que está acontecendo e de decidir se aceita ou não o envolvimento com a outra pessoa.

É de se pensar, por exemplo, se o triângulo do BBB7 entre Fani, Diego e Iris não casou tanta indignação porque as duas mulheres sabiam e aceitaram aquela condição amorosa.

O mesmo não ocorre com Antenor Cavalcanti, personagem do ator Tony Ramos em “Paraíso Tropical”, que despreza a possibilidade de ser fiel e esconde o fato.

O certo é que numa situação em que a fidelidade é posta em perigo, ser fiel requer além da honestidade, a coragem de abraçar o risco de não ser mais aceito pelo parceiro.

Exige estar consciente de que as atitudes tem implicações e conseqüências num raio maior do que o próprio prazer ou desejo de buscar a felicidade só para si.

Seja como for, se você for vítima de traição vale evitar alguns comportamentos:

  • Fazer escândalo em público: apesar da vítima merecer toda simpatia, não fica nada bem armar “barraco” em público. O melhor é deixar para fazer o que achar apropriado em particular.

  • Falar mal do companheiro: mesmo merecendo todo descrédito, raiva e etc, não jogas na cara os defeitos e as idiotices do traidor é sempre prudente. É preciso lembrar que isto pode sugerir a pergunta: “Se era tão cretino, você está com raiva por quê?”

  • Contar detalhes da vida a dois: o que foi vivido pelo casal, cenas de amor ou desentendimentos, só servem para alimentar fofocas. Manter o caso fora do círculo social ou profissional é uma boa política. Caso a traição tenha se tornado pública manda o bom senso comentar só o necessário.

  • Falar sem pensar: embora praticamente impossível, é recomendável pensar antes de abrir a boca. É bom lembrar que se o parceiro estiver apaixonado por outra pessoa, qualquer ameaça ou lamúria corre o risco de parecer ridícula. Não se permita fazer este papel.

  • Contar para toda a família: nem sempre é uma boa atitude. Qualquer família, nessa hora, tende a odiar o traidor. Logo, se o casal resolver voltar as boas fica tudo mais difícil. Um grande amigo talvez seja a melhor opção para um desabafo.

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